É aquela que fere Que virá mais tranqüila Com a fome do povo Com pedaços da vida Com a dura semente Que se prende no fogo De toda multidão
Acho bem mais Do que pedras na mão Dos que vivem calados Pendurados no tempo Esquecendo os momentos Na fundura do poço Na garganta do fosso Na voz de um cantador
E virá como guerra A terceira mensagem Na cabeça do homem Aflição e coragem Afastado da terra Ele pensa na fera Que o começa a devorar
Acho que os anos Irão se passar Com aquela certeza Que teremos no olho Novamente a idéia De sairmos do poço Da garganta do fosso Na voz de um cantador.
"...zöld sziget mosolygott elő a tengerből a napkelte kábult fényjátékában. A hajnal jáspisvörös színe már kigyúlt, de még ott időztek az égen a hűvös, tiszta, sápadó csillagok..."
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